sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Assembleias Municipais da Área Metropolitana de Lisboa derrotam estratégia antidemocrática de PS/António Costa aliado a PSD e "Isaltino - Oeiras mais à frente"


A recusa por parte das Assembleias Municipais da Área Metropolitana de Lisboa (AML) na quinta-feira passada, dia 16 de Janeiro, da proposta de Comissão Executiva Metropolitana elaborada pelo PS/António Costa aliado a PSD e "Isaltino - Oeiras mais à frente" é a expressão da derrota da estratégia desses dois partidos que, no processo de instalação dos órgãos da AML, afastaram a CDU da presidência do Conselho Metropolitano de forma ilegítima e antidemocrática.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

PCP apresentou um Projecto de Resolução na Assembleia da República sobre a Escola de Azeitão, PSD e CDS votam contra


A Escola EB 2,3 de Azeitão iniciou actividade em 1978, com instalações provisórias, de maneira a responder às necessidades educativas da região de Azeitão. Essas instalações provisórias mantêm-se até hoje, passados 35 anos, sem que os sucessivos governos dotassem a escola de infra-estruturas adequadas à comunidade educativa. Ao longo destes anos o que tem sido feito são obras de minimização de danos e riscos, provenientes do orçamento privativo.

A defesa da região de Azeitão passa pela reposição das Juntas de Freguesia de S. Simão e S. Lourenço


No dia 30 de Dezembro de 2013 teve lugar a última Assembleia de Freguesia da União das Freguesias de Azeitão (S. Lourenço e S. Simão). Uma Assembleia de Freguesia atípica e que confirmou a aliança local entre o Movimento Azeitão no Coração, o PSD e o CDS, as forças políticas coveiras das Freguesias de S. Lourenço e S. Simão.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Sobre a visita de uma Delegação de Deputados do Parlamento Europeu a Portugal para avaliação do papel e acção da troika


Uma delegação de deputados ao Parlamento Europeu (PE), decidida no âmbito da sua Comissão de Assuntos Económicos e Monetários (ECON), conclui hoje uma visita oficial de dois dias a Portugal, realizada no âmbito de uma suposta avaliação da Acão da troika em Portugal. Saliente-se que os deputados portugueses que integram esta delegação o fazem na qualidade de observadores, o que, por si só, não deixa de ser revelador do espírito e objetivos que a norteiam.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Ano novo, velhas soluções e velhos problemas


Após cerca de três anos marcados por uma brutal redução das remunerações dos trabalhadores e dos reformados e pensionistas, da promulgação pelo Presidente da República do Orçamento do Estado para 2014, o pior OE desde o fascismo, os portugueses estão, desde de ontem, confrontados com novos e graves aumentos de preços de bens essenciais, nomeadamente: 2,8% na tarifa da eletricidade e do gás natural, 1% em média nos transportes, 0,6% nas taxas moderadoras hospitalares, 1% nas rendas das casas, 2 a 2,5% nas telecomunicações, entre outros previstos, como por exemplo para os  audiovisuais.

Brutal ataque à dignidade e às condições de vida dos reformados


1. Em vésperas do novo ano, o PCP recorda que o atual Governo aprovou, em sede de Orçamento do Estado para 2014, um aumento de 1% em algumas pensões mínimas, abrangendo um universo muito reduzido dos reformados e pensionistas cujos valores de reforma estão muito abaixo do limiar da pobreza.  

Com uns míseros cêntimos de aumento diário em 2014 só para estas pensões, o Governo PSD/CDS-PP pretende criar a ilusão de que se preocupa com os que mais precisam quando, na realidade, a sua política está a aprofundar a espiral de empobrecimento dos cerca de 3 milhões de reformados e pensionistas da Segurança Social e dos 600 mil da Caixa Geral de Aposentações, aos quais está a impor uma implacável e inaceitável redução do valor das suas pensões e reformas, ao mesmo tempo que acentua uma desenfreada degradação das condições de vida e de trabalho dos seus filhos e netos – os actuais e futuros trabalhadores – a quem também está a roubar salários e direitos, a aumentar a idade de reforma e a reduzir o valor das suas pensões de velhice no futuro.